(continuação)
Dragomen-1 (por Ghandraus) |
De toda maneira, preparo-me para, assim que possível, estudar a montagem de um projeto para pedir uma audiência pública (nos moldes que foi feita em outubro de 2013 quando Diego Aranha e outros especialistas trouxeram à baila a questão das urnas fraudáveis eletrônicas no Brasil) acerca de repensar e efetuar mudanças na legislação de emolumentos aos políticos, para que se estudem e apliquem a diminuição dos valores e agregados que recebem, pois o que vige fere claramente a ética e os cofres públicos (incluindo, na audiência desejo verificar mudanças de procedimentos conquanto aos aumentos dos salários deles, que se efetuem em equivalência aos ganhos dados anualmente ao salário mínimo, tanto em período como em alíquota percentual). Lembro-vos que escrevi já um email ao gabinete da Presidente Dilma sobre isso, e tornarei a fazê-lo, sempre que possível (até que eu consiga formalizar a audiência, que demanda mais estudos e planejamentos)! Reflitam: se nada nunca for feito, os salários e “extras” que beiram os mais de 120 mil reais que cada político deputado e senador ganham mensalmente continuarão! Por isso, almejo uma discussão com audiência pública, movimentando a população e divulgação in loco e online: para finalmente nos insurgirmos contra essa extorsão infundada e automatizada que ninguém discute (e que serve de mal exemplo e influencia negativamente a mente do cidadão brasileiro)!
Se o sistema tem suas pedras encravadas em meu (nosso) sapato, é meu (nosso) dever, não só retirá-las, como advertir e punir os culpados no sistema de terem nos impingido tais pedras, para que não mais o façam, e para que consigamos usar os calçados e seguirmos juntos rumo a um mundo melhor. Do contrário estamos sendo impedidos de caminhar, ou caminhamos assim sôfregos e cambaleantes!
Como sempre afirmei: não sossego enquanto pessoas desqualificadas e mal preparadas fingem organizar nossos destinos governamentalmente, e a salários totalmente descabidos e ilógicos em sua proporção, seja em relação à suas qualidades insuficientes como gestores, seja em relação ao reduzido salário minimizado que é pago anualmente à população espezinhada e escravizada!
Um caso acontecido recentemente comigo no supermercado (vide link aqui: http://conscienciasesociedades.blogspot.com.br/2015/01/retorno-ao-supermercado-extra-e-as.html) mostrou-me claramente que a população não é madura, não tem, capacidade votar – ISSO MESMO, AMIGOS, REPITO, NÃO TÊM CAPACIDADE DE VOTAR (e isso, como eu disse, não é culpa deles: no caso do mercado, como exemplo, os funcionários não percebiam que trabalhavam contra si próprios ao não perceberem que colocando produtos sem o preço reduzido no ato, feriam o cdc) - pois não têm desenvolvida a reflexão e a visão sistêmica. Assim, sou radicalmente contra a eleição obrigatória, mas isso não vem ao caso. O que importa é que sabendo disso, não posso aceitar que, só porque determinados cidadãos foram mais votados (e nem sempre é isso, dado o sistema eleitoral de cabresto maquiavélico que o sistema político engendrou), eles podem gerenciar minha (nossas) vidas com leis malfeitas, salários homéricos, e fraquíssima consciência de organização e gerenciamento (esta muitas vezes nula, ou atuante ao contrário: tornando-os perniciosos com projetos comprados e corrompidos para facções e firmas espúrias, estrangeiras ou nacionais, afetando a natura e a nós todos negativamente).
Assim, que a vontade internalizada minha, me ajude a manter meu lema e objetivo.
Grato pelos que me leram. Sigamos juntos, cada qual a seu modo, mas com objetivos lúcidos, morais, éticos e fraternos! Assim espero.
Portanto, está aí: o que lhes peço é apenas, inicialmente, que – repito – não deixem de efetuar suas reclamações quando perceberem que estão sendo enganados (propositalmente ou não), seja por instituições privadas e/ou públicas! Conforme exemplifiquei, ao atuarmos, as ações e consertos acabem ocorrendo: mas se nada fizermos, nada se modifica!
Foquemo-nos e atuemos, pois o resto, vem depois!
Grato e abraço a todos.
Gazy, 07/01/2015
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